terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Atividades Coordenação Motora









Pasta com divisória de fotos da família.Brincar esconde-esconde e puxar as fotos ou montagem das fotos

Boliche com fotos da família
 
Quebra-cabeça com fotos da família
 
 Preencher dentro do molde vazado com cola colorida ou massinha caseira

Jogo de Arremesso.Bolas ou peixinhos de saquinho de areia



Atividades Coordenação viso-motora

 
Saquinho ziplock com gel e corante . Atividade ligar com dedo indicador

 
Atividade Zigue-Zague com carrinho

Coordenação viso-motora- Atividade ligar com a garrafa pet e um imã
Coordenação viso-motora- Atividade simbolo infinito (dica visual setas com sentido correto) no saquinho ziplock com gel e corante.Pode utilizar o dedo indicador ou um objeto



Dicas de Atividades Proprioceptivas parte 1


Túnel apertado

 
Cabana com edredom com almofadas

Canto apertados com piscina de bolinhas ou caixa de papelão com bolinhas



Dicas de Brincadeiras em grupo-Atividade Inclusiva parte 13


Fazer bolinha de sabão


Barquinho de papel

Túnel de cadeira

Túnel de lycra


Dicas de Brincadeiras em grupo -Atividade Inclusiva parte 12

 
 Brincadeira de Corrida de saco

 
 Brincadeira Aviãozinho de papel
 
 Brincadeira de Cavalinho de Pau

 
 Brincadeira Currupinha


Brincadeira Carrinho de Rolimã



Dicas de Brincadeiras em grupo -Atividade Inclusiva parte 11

 
 Brincadeira pé de lata

 
 Brincadeira Cama de Gato




Brincadeira Passarás


Brincadeira Pulando carniça

Dicas de Brincadeiras em grupo -Atividade Inclusiva parte 10

 
 Brincadeira em grupo com bambolê



Carrinho com Bambolê

Túnel com Bambolê
 
 Jogo de Amarelinha com Bambolê

Fonte: http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com.br/

Sistema Tátil (Baixa resposta para estimulo tátil)








Crianças com problemas disfunção tátil (resposta diminuida ou baixa resposta para estimulos táteis) apresentam alguns comportamentos como pouca reação á dor e machucados,não se dá conta das mãos e face estão sujos,não percebe a roupa embolada,parece que "não sente"o corpo,abagunçado para comer
A criança procura sensação tátil de forma intensa,desorganizada e exagerada.Em alguns casos Consciência de dor diminuida; por exemplo, desde pequena não chora ao cair ou ao tomar uma injeção
 
toca muito ou com força nos outros (amigos)


toca constantemente os objetos e cabelo (exemplo: anda passando a mão pela parede)
não percebe o rosto ou mãos sujas





Crianças com problemas disfunção vestibular-proprioceptivas (resposta diminuída ou baixa resposta para estimulo vetibular-proprioceptivo) apresentam alguns comportamentos como pouca consciência do corpo no espaço, derrubae tromba nas paredes e pessoas,desejeitado no vestir,no brincar e na escrita, pobre controle postural, pouco consciente na força que deve usar no brincar, nos esportes. 
Vestibular (equilibrio e postura) e proprioceptivo (força dos músculos)
Sugestões de atividades na postura barriga para baixo em casa ou na escola

Postura barriga para baixo com braços estendidos (10 segundos)

Postura barriga para baixo com braços para trás (10 segundos) 

Postura barriga para baixo com braços abertos(brincadeira do avião) 10 segundos
Durante as atividades propostas,inventar e criar brincadeiras como brincar de avião, foguete ou barco... para ficar mais divertido!

Sugestões de Atividades Coordenação Motora Fina






Pegar objetos pequenos e cartelas de números e quantidade. Representação com objetos concretos para trabalhar quantidades com bonequinhos, tampinhas ou palito picolé.

Pintura com Pote de Catchup ou mostarda. Deixe a criança inventar e usar a criatividade.


Brincadeira Discriminação Tátil sem uso da Visão. Esconder as formas geométricas dentro saquinho ou meia. Pedir ou mostrar outra forma geométrica semelhante, a criança pega somente a forma solicitada sem o uso da visão apenas o tato.


Brincadeira Divertida ! Fazer a massinha caseira ( 2 xicaras de farinha de trigo, meia xícara de água e meia xícara de sal) depois pedir a criança para amassar e colocar com uso da colher dentro dos potinhos.
Outra atividade de Números e quantidades cartelas e objetos concretos 




Sequência de cores e objetos pequenos com cores diferentes. Pareamento e Sequenciação das cores

Adesivos e os Números. Trabalhar os números associação com quantidades através de objetos concretos ou bolinhas de papel , adesivos , bolinhas de massinha...


O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - AEE





O que é o atendimento educacional especializado (AEE)?
O atendimento educacional especializado (AEE) é um serviço da educação especial que identifica, elabora, e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas" (SEESP/MEC, 2008).
O ensino oferecido no atendimento educacional especializado é necessariamente diferente do ensino escolar e não pode caracterizar-se como um espaço de reforço escolar ou complementação das atividades escolares. São exemplos práticos de atendimento educacional especializado: o ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e do código BRAILLE, a introdução e formação do aluno na utilização de recursos de tecnologia assistiva, como a comunicação alternativa e os recursos de acessibilidade ao computador, a orientação e mobilidade, a preparação e disponibilização ao aluno de material pedagógico acessível, entre outros.


O que é tecnologia assistiva e que relação ela tem com a Sala de Recursos Multifuncional ?
De acordo com a definição proposta pelo Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), tecnologia assistiva "é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. (CAT, 2007)
A tecnologia assistiva é um recurso ou uma estratégia utilizada para ampliar ou possibilitar a execução de uma atividade necessária e pretendida por uma pessoa com deficiência. Na perspectiva da educação inclusiva, a tecnologia assistiva é voltada a favorecer a participação do aluno com deficiência nas diversas atividades do cotidiano escolar, vinculadas aos objetivos educacionais comuns. São exemplos de tecnologia assistiva na escola os materiais escolares e pedagógicos acessíveis, a comunicação alternativa, os recursos de acessibilidade ao computador, os recursos para mobilidade, localização, a sinalização, o mobiliário que atenda às necessidades posturais, entre outros.


Como se organiza o serviço de tecnologia assistiva na perspectiva da educação inclusiva?
No atendimento educacional especializado, o professor fará, junto com o aluno, a identificação das barreiras que ele enfrenta no contexto educacional comum e que o impedem ou o limitam de participar dos desafios de aprendizagem na escola. Identificando esses "problemas" e também identificando as "habilidades do aluno", o professor pesquisará e implementará recursos ou estratégias que o auxiliarão, promovendo ou ampliando suas possibilidades de participação e atuação nas atividades, nas relações, na comunicação e nos espaços da escola.
A sala de recursos multifuncional será o local apropriado para o aluno aprender a utilização das ferramentas de tecnologia assistiva, tendo em vista o desenvolvimento da autonomia. Não poderemos manter o recurso de tecnologia assistiva exclusivamente na sala multifuncional para que somente ali o aluno possa utilizá-lo.
A tecnologia assistiva encontra sentido quando segue com o aluno, no contexto escolar comum, apoiando a sua escolarização. Portanto, o trabalho na sala se destina a avaliar a melhor alternativa de tecnologia assistiva, produzir material para o aluno e encaminhar estes recursos e materiais produzidos, para que eles sirvam ao aluno na escola comum, junto com a família e nos demais espaços que frequenta.
São focos importantes do trabalho de tecnologia assistiva na perspectiva da educação inclusiva:
  • a tecnologia assistiva numa proposição de educação para autonomia,
  • a tecnologia assistiva como conhecimento aplicado para resolução de problemas funcionais enfrentados pelos alunos, e
  • a tecnologia assistiva promovendo a ruptura de barreiras que impedem ou limitam a participação destes alunos nos desafios educacionais.


A tecnologia assistiva é uma área de atuação da educação ou é exclusiva da área clínica?
O tema da tecnologia assistiva nasceu associado à ideia de reabilitação e era inicialmente vinculado à prática de profissionais da saúde. A mudança de entendimento sobre o que é a deficiência e especialmente o novo modelo biopsicossocial e ecológico de compreendê-la como o resultado da interação do indivíduo, que possui uma alteração de estrutura e funcionamento do corpo, com as barreiras que estão impostas no meio em que vive; mostram-nos que os impedimentos de participação em atividades e a exclusão das pessoas com deficiência são hoje um problema de ordem social e tecnológica e não somente um problema médico ou de saúde.
As grandes e mais importantes barreiras estão, muitas vezes, na falta de conhecimentos, de recursos tecnológicos, na não aplicação da legislação vigente, na forma como a sociedade está organizada de forma a ignorar as diferentes demandas de sua população.
Nesse sentido, o conceito e a prática da tecnologia assistiva também evolui saindo da concepção de recursos médicos ou clínicos para um bem de consumo de um usuário que busca um apoio tecnológico para resolução de um problema de ordem pessoal e funcional. Nessa perspectiva, o usuário deixa de ser um paciente e assume o papel de quem busca no âmbito da tecnologia assistiva a informação sobre o que é mais apropriado para suprir a sua deficiência e os recursos disponíveis para o seu caso específico. A tecnologia assistiva envolve hoje várias áreas do conhecimento tais como a saúde, a reabilitação, a educação, o design, a arquitetura, a engenharia, a informática, entre outras.
A tecnologia assistiva é, acima de tudo, um recurso de seu usuário e a equipe coloca seu conhecimento à disposição para que ele encontre o recurso ou a estratégia que atenda a sua demanda de atuar e participar de tarefas e atividades de seu interesse.
Na prática, em se tratando de crianças com deficiência, o lugar por excelência da atuação da tecnologia assistiva é a sala de recursos multifuncional, onde se oferece um serviço que identifica, elabora e disponibiliza recursos que ampliam a participação do aluno com deficiência nos desafios educacionais propostos pela escola comum.


Síndrome de Edwards ou Trissomia do 18






Descrita em 1960 por John H. Edwards, hoje a trissomia do 18 apresenta trissomia regular sem mosaicismo, isto é, cariótipo 47, XX ou XY, +18. Pode haver uma translocação envolvendo todo ou a maior parte do cromossomo 18, capaz de ser original ou herdada de um genitor portador balanceado. A trissomia também pode estar presente na forma de mosaico, com uma expressão variável mas geralmente mais leve. Ainda não se identificou a “região crítica” da trissomia do 18, mas a trissomia parcial de todo o braço longo produz o fenótipo típico da trissomia do 18. A incidência é de cerca de 0,3 por 1000 nascimentos.
A Trissomia do 18 está associada à idade materna, pois grande parte dos casos são originados de mulheres com mais de 35 anos de idade.

Cariótipo

 

Características dos Portadores

Os portadores apresentam retardamento físico e mental, defeitos cardíacos. O crânio é muito alongado na região occipital. O pescoço é curto. O pavilhão das orelhas é dismórfico, com poucos sulcos. A boca é pequena e triangular. Grande distância intermamilar. Os genitais externos são anômalos. O dedo indicador é maior do que os outros e flexionado sobre o dedo médio. Os pés têm as plantas arqueadas. As unhas costumam ser hipoplásticas e atrofiadas.
A morte ocorre em geral antes da primeira infância, aos 3 ou 4 meses de idade, mas pode ser protelada há quase 2 anos.

Algumas características dos portadores da síndrome de Edwards