quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

APRENDENDO BRAILLE COMPARAÇÃO DO BRAILLE COM A ESCRITA



A TINTA

O Braille é um tipo de leitura e escrita para pessoas que são cegas ou deficientes visuais que não conseguem usar a tinta. Portanto, a decisão se vai ensinar o Braille para um aluno em particular, que seja surdo cego, esta baseada em alguns fatores assim como e feito na decisão de se ensinar à escrita a tinta. A habilidade cognitiva do aluno, a praticabilidade de ler e escrever para ele,projetando para o futuro seu estilo de vida, as habilidades sensoriais residuais e o interesse dele. Entretanto, algumas diferenças entre o Braille e a escrita a tinta, levam a considerar outros fatores. Primeiro, o Braille, requer habilidades diferentes da escrita a tinta. O sistema e mais complexo ele não tem somente as letras do alfabeto, mas, amais ampla forma de Braille usada (Braille grau II), tem um grande número de contrações e abreviações assim como símbolos de pontuações, os quais são muito similares aos símbolos das letras. As diferenças entre os símbolos em Braille são muito mais sutis que entre as letras a tinta, e o reconhecimento freqüentemente, depende de fazer discriminação detalhada. E também, menos fácil simplificar o Braille que a escrita à tinta para aqueles que estão iniciando a ler. O olho, de maneira razoável, relata facilmente letras grandes para aqueles que gradualmente diminuem o tamanho, então nos podemos fazer as letras maiores, para aqueles que estão começando a ler. As diferenças de tamanho no Braille, não são tão fáceis, feitos com punções, alfinetes ou pontilhado grosso. Elas podem ser úteis, quando você pode falar a respeito dos números pontilhados com o aluno mas, isto requer um nível mais alto de linguagem que um jovem aluno pode ler. Não é impossível simplificar o Braille, mas é certamente menos fácil que atinta. Geralmente falando, são requeridos os mais elevados desenvolvimentos das habilidades cognitivas e perceptuais para o começo do leitor Braille do que para o do leitor a tinta. SEGUNDO, o Braille requer um tipo diferente de habilidades sensoriais-tátil mais que o visual. O estudante que e cego, necessitara de atividades táteis para prepará-lo para ter discriminação tátil para detalhes na leitura Braille. Braille também envolve uma boa quantidade de orientação espaciais, ambos em reconhecimento de letras que diferem só na localização de pontilhados e em seguir linhas numa maneira organizada através da pagina. O Braille requer concentração e atenção para detalhes. Uma simples palavra escrita pode ser vista num relance, não é a mesma numa rápida passagem de ponta dos dedos numa palavra escrita em Braille, para um leitor iniciante. O detalhe e sutil, e a criança precisa prestar atenção, mover seus dedos com paciência, e estar atenta a pequenas diferenças. Freqüentemente e útil escolher, no começo, palavras escritas no Braille que são de diferentes configurações assim como sejam apropriadas e significativas para a criança. Se nos considerarmos todas estas diferenças entre Braille e tinta,é evidente que a pessoa que vai aprender o Braille necessita muita motivação a fim de conseguir sucesso no aprendizado.Assim, é importante inicialmente expor a criança ao Braille, num contexto social. A criança que e cega, necessita de muitas experiências para ajuda-la a compreender as funções do Braille no mundo, assim como incontáveis oportunidades para praticar a discriminação tátil. A criança pode ser exposta ao Braille em muitas formas - etiquetas com nomes, livros táteis simples, etiquetas nos seus objetos catalogados e sinais no ambiente da escola. Todas estas coisas irão dar a ela a ideia de que o Braille existe e que ele leva uma informação e assim ira aumentando a motivação da criança para aprender.

QUEM DEVERIA APRENDER BRAILLE? 

É fácil ver se o estudante surdo cego, que tem muitas capacidades, que esta desenvolvendo bem a linguagem.e curioso a respeito do mundo e que é brilhante na trajetória acadêmica,deveria ser ensinado em Braille se a palavra impressa não e acessível a ela. Ela necessitara de um modelo para ler e escrever a fim de progredir academicamente. É fácil, também de ver que o aluno que se esforça para desenvolver um vocabulário básico para suas necessidades e que tem poucos conceitos sobre as atividades de vida diária, não e candidate ao Braille. Mas, o que fazer a respeito de todos os estudantes que estão entre estes dois níveis? É difícil tomar decisão a respeito deles. Em nossa experiência esta decisão sempre depende da motivação e interesse do individuo assim como de outros valores como habilidade de atenção e tátil. Nos conhecemos poucos alunos, com habilidades acadêmicas limitadas e simples linguagem de conversação que tiveram motivação para colocar suas ideias num papel e que amaram o Braille. O nível gramatical e o vocabulário alcançado por eles foram limitados, e eles não conseguiram ler livros.Mas eles se divertiam usando Braille para tais coisas como estórias a respeito de suas atividades, letras simples, lista de cumprimentos e esquema diário.Tais alunos continuarão a fazer algum uso do Braille em suas vidas adultas. Outros, que poderiam ser capaz de aprender a ler e escrever algumas palavras mas não sentem prazer nisto,provavelmente não continuarão a menos que eles estejam num ambiente que lhes cobre isto. Para um aluno que você tem duvidas, nos poderemos dizer TENTE. Faça atividades de discriminação tátil e veja o quanto de habilidades táteis ele desenvolve. Mostre-lhe algumas de suas palavras favoritas em Braille. Ajude-oa escrever algumas palavras usando uma reglete. Qual e o seu interesse? Ele responde? Este não deveria ser o seu maior foco no seu programa, mas alguma experiência pode ser mostrada se for pratica para o aluno, e se ele está motivado.Para alguns alunos, pode ser muito mais importante, usar a equipe multidisciplinar da sacola para desenvolver o melhor possível, uma linguagem interpessoal na pratica da comunicação diária e para expressar suas idéias. Outros podem apreciar o Braille e isto pode ajuda-los a se expressar numa maneira nova e mais permanente que só sinalizar. Também não esta claro se nos deveríamos usar Braille ou tinta quando o aluno tem uma deficiência visual severa mas e capaz de ver a escrita ampliada (exemplo: escrita ampliada mecanicamente, escrita grossa preta em papel branco etc...). Ha muitas razoes para preferir a escrita à tinta ao invés do Braille, comoveremos a seguir. No entanto, alguns poucos casos em nossa experiência,tem nos levado a preferir o Braille para estudantes acadêmicos com este grau visual. Um aluno que pode ler somente letra após letra, ou palavra após palavra,porque e tudo que sua visão permite a ver,e um risco o não desenvolvimento de habilidades para uma boa leitura. Em tais casos, quando o aluno esta em padrões acadêmicos e necessita se tornar um bom leitor a fim de progredir em todos os pontos. Braille e a melhor escolha.Será muito difícil ensinar no começo, mas uma vez adquirida as habilidades, isto ira prover um sistema mais eficiente para leitura de muitos materiais e desenvolver uma boa habilidade de compreensão. O aluno pode aprender alguma leitura da escrita a tinta e escrever para outros propósitos, tais como escrever ou ler correspondência. Se no entanto, o aluno provavelmente der uma limitada importância a leitura e a usar mais para atividades de vida diária que para a aprendizagem Formal,será melhor usar tinta,pois poderá aprender mais facilmente e será mais útil no mundo. Outra questão que pode ser levantada e se nos deveríamos ensinar Braille para um aluno que tem um diagnostico visual que levara a cegueira. Nos deveríamos prepara-lo para sua futura necessidade do Braille? Isto também deve ser respondido individualmente. Em nossa experiência, é freqüentemente muito difícil ao aluno aceitar esta ideia. É muito difícil ensinar Braille lendo pelo tato se o aluno pode ver os pontinhos. A decisão depende principalmente da compreensão, atitude e sentimento do individuo, a respeito de seu futuro. 

BRAILLE - RELATO DE ATIVIDADES. 

A criança que aprende o Braille necessita de algumas habilidades especificas:percepção tátil, orientação espacial e movimento organizado (direita, esquerda e encima embaixo). Aqui estão algumas sugestões de atividades, algumas mais podem ser encontradas nas referencias do ensino do Braille. E bom usar uma variedade de materiais e lições para manter o aluno tão interessado quanto possível (se sabe que as atividades perceptuais que envolvem discriminação deforma e tamanho serão feitas antes). 

Fonte: LIVRO: REMARKABLE 14 CONVERSATION - BARBARA MILES, MARIANNE RIGGIO - PUBLICADO FOR: PERKINS SCHOOL FOR THE BLIND – 1999 - TRADUÇÃO: Maria Inês Petersen/2000 - SETOR SURDOCEGUEIRA - CENTRAU.

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